"reconhecemos que cada ser vivo possui uma existência individual e própria e por isso se diz que é o mesmo indivíduo desde a infância até que envelhece; claro que esse indivíduo não conserva nunca as mesmas características, mas entretanto reconhecemos que é ele mesmo", in Banquete, 207d, de Platão.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Francisco Ayala (1906-2009)
Um vulto da literatura espanhola parte para não mais escrever, mas deixa marcas em cada um dos seus leitores.
«Soy un cómico que lleva años esperando a que se baje el telón, pero no termina de bajarse.» Homenagem completa no El País.
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